domingo, 26 de outubro de 2008

Pesquisa sobre a crise econômica

Crise faz governo cortar despesas pessoais;*
Coação da soja despenca na bolsa de Chicago;*
Mtalúrgicos temem desemprego;*
Países do G-20 têm reunião de emergencia;*
Mas bancos vão quebrar;*
Estado teme reflexo dacrise no agronegócio;*
Crise atrasará investimentos no RS;*
Varejo engatilha aumentos ao consumidor;*
Votarantim Celulose e Papel(VCP) anuncia adiamento de projetos no RS;*
Crise muda projeção de emprego após o Natal;*
Governo já admite retração na economia;*
Petrobrás examina dimensões da crise;*
Bovespa ten maior queda em 10 anos;*
ARACRUZ suspende projeto no RS temendo crise mundial;*
GM de Gravataí desacelera a sua produção;*
Crise aperta os cintos das classes C e D;*
Crise deve aumentar a inadimplência;*
Lula nega pacote-Governo lança ações contra a crise;*
Aperto no crédito entope revenda de carros usados;*
Crise desemprega mais de 20 milhões no mundo;*
Corte da Aracruz abala Barra do Ribeiro e São Gabriel;*
Setor automotivo terá socorro do governo;*
Países pobres são a preocupação da ONU;*
Lula volta criticar bancos pela escassez de crédito;*
General Motors de Gravataí para 4 dias em novembro;*

*manchetes de jornais de outubro

É...PESQUISEM SOBRE ISSO...

2 comentários:

Unknown disse...

Os Estados Unidos no centro da crise mundial
por Jorge Beinstein


No fim da última década a economia norte-americana costumava ser apresentada pelos meios de comunicação como o mega motor do crescimento global, o paradigma do capitalismo triunfante onde, segundo os gurús neoliberais, se estava a expandir de modo vertiginosa uma Nova Economia baseada na alta tecnologia e a desencadear-se um círculo virtuoso de progresso indefinido. Explicavam-nos que as inovações tecnológicas geravam rendimentos que incentivavam a inovar mais, o que por sua vez expandia a riqueza, etc. Tudo isso exprimia-se numa euforia bursátil sem precedentes (ninguém recordava o que ocorrera em 1929). Clinton ocupava a Casa Branca e irradiava simpatia, o caso Lewinsky acrescentava uma nota de alegria suplementar à festa dos mercados.

Contudo, alguns factos dissonantes perturbavam a harmonia. Em primeiro lugar, o contraste entre o auge consumista e o quase desaparecimento da poupança pessoal. Os cidadãos do Império gastavam todos os seus rendimentos e contraiam dívidas porque, de maneira directa ou através de fundos de investimento ou de pensões, ganhavam muito dinheiro especulando na Bolsa.

Ivanilda Freitas Dornelles disse...

OK ,Darlene!Valeu!BJS